Broadway Voices

Já fazem três meses que consegui uma façanha que me orgulho muito: a Rose estava voltando para os palcos em um espetáculo chamado "Broadway Voices", um musical que celebra os grandes musicais da Broadway.

Eu sempre gostei de cantar, fiz alguns cursos de teatro como o Orgone e a Cia. de Teatro Era Uma Vez, mas nunca me arrisquei num palco como ator, e minha experiência como cantor é a de vocalista de banda de garagem (a saudosa OGRA).

Mas a Rose me atiçou quando disse que teria audições para o musical, e que quem entrasse aprenderia com os três maestros que estão encabeçando o projeto.

Enfiei isso na cabeça por alguns dias e me decidi a tentar fazer a audição.

Escolhi uma música que eu me sentia confortável para cantar, reuni coragem e fui me apresentar, sabendo que poderiam rir de mim, ou no mínimo, não me chamarem...

Mas fui, cantei minha musiquinha (Somewhere in my broken heart - versão Renato Russo), e apesar de conhecer pessoas incríveis (tinha alguns cantando "O Fantasma da Ópera!!!), não é que esse seu amigo passou no teste? Hoje sou parte do grupo, com meu nome artístico de Dox Corrêa, e apesar de nunca ter pisado num palco para atuar, estou escalado junto com outras pessoas para uma das cenas em que vou cantar, atuar, fazer percussão corporal, só não vou chupar cana!

É um grande passo, mesmo sabendo que o espetáculo só vai estrear no final do ano que vem...

MADRUGADA de plantão...

Já fazem uns bons três meses que estou trabalhando de porteiro noturno em um edifício na ConselheiroNebias.

Trabalho fácil, sem precisar babar ovo de patrão, solitário, na maioria das vezes, bom para estudar, ler, o que quiser, só não pode dormir...

Quando bate a nóia ficar conversando com a esposa via Zello...

Apesar de não ficar rico com esse tipo de trabalho, posso ficar trabalhando enquanto espero sair a convocação para o emprego no estado...

Saindo daqui hoje, lá pelas oito da manhã, outro teste me aguarda, e esse teste está me deixando bastante nervoso: tenho uma audição, terei que cantar uma música à capella para três diretores, para concorrer à uma vaga em um musical que homenageia os grandes musicais da Broadway.

No momento, estou me sentindo como um dos concorrentes do "The Glee Project"; ansioso e preocupado.

Mas vamos ver como vai ser...

Meu primeiro conto! Livro-jogo!

A NOITE MAIS ESTRELADA DA HISTÓRIA: O CAMINHAR DOS MORTOS

Por Fabiano Assuzene “Dox” Corrêa 09/04/12

20 anos atrás:

O cometa “Strike” passa pelo cinturão de asteroides no nosso sistema solar, arrancando alguns de órbita e criando uma reação em cadeia para que haja uma quantidade incomum de meteoritos em direção à Terra.

15 anos atrás:

Acontece “A noite mais estrelada da História”, com milhares de estrelas cadentes avistadas por todo o globo. O fenômeno atrai milhões de curiosos no mundo todo e um batalhão de pesquisadores das mais diferentes áreas.

14 anos atrás:

Dentro da Mata Atlântica, um pequeno macaco silvestre começa a dar sinais de putrefação, depois de beber em um pequeno lago formado durante a queda de um meteoro.

11 anos atrás:

Ondas de violência de origem animal começam a ser reportadas pelos moradores à margem da mata, com a morte de José da Silva, 43 anos, morador de rua.

8 anos atrás:

Maltrapilhos atacam em favelas, literalmente praticando canibalismo desenfreado e cada vez mais frequente, por todo o litoral brasileiro.

5 anos atrás:

Os canibais são recebidos à bala pelo Exército no Rio de Janeiro, que sofre um enorme abalo ao constatar que se trata de uma doença degenerativa de contágio rápido, como a raiva. Descobre-se que só é preciso um simples arranhão para a infecção se alastrar e uma fome imperiosa de carne e sangue é o sintoma capital. Depois de 5 dias, a mente se perde e instintos bestiais são liberados.

3 anos atrás:

Metade dos Estados mais populosos do Brasil, principalmente os litorâneos, são tomados pela epidemia. O pânico se generaliza. Outros países pelo globo relatam as mesmas dificuldades e viagens se tornam arriscadas demais para se tornarem realidade.

Hoje:

Você acorda no Colégio Interno do Sagrado Coração de Maria, numa cidadezinha litorânea de São Paulo, com uma sensação de que está em um sonho ruim.

Pessoas gritam enquanto são literalmente devoradas vivas na entrada do pátio principal.

Você olha o portão principal, escancarado, o corpo do seu Rodrigues, o velho inspetor e terror da escola inteira coberto por várias pessoas imundas enquanto o sangue se torna uma poça de água suja na noite.

O pátio que você conhece bem e que foi palco de suas recentes batalhas esportivas durante as aulas de Educação Física da D. Sônia reflete o desespero que o acomete quando compreende a gravidade da situação.

À luz da Lua, DEZENAS de infectos, alguns rápidos, outros já lentos pela falta de proteínas no corpo, procuram por uma refeição.

ELES PROCURAM POR VOCÊ E POR SEUS AMIGOS!

I

Você se afasta da janela, assustado, mas consciente de que algo precisa ser feito rápido.

Dentro do dormitório, pelo menos mais sessenta crianças e adolescentes estão agitados, com a cena que começa a ser de conhecimento de todos. A histeria em pouco tempo será geral e alertará os infectos para cá rapidamente. O que você fará?

A – Organiza a bagunça generalizada e bloqueia as portas para conter o avanço dos zumbis. Vá para XVII.

B – Foge sozinho para um lugar mais seguro, contando com o estardalhaço da multidão para passar despercebido. Vá para IX.

II

Dando a volta no ônibus, você vê uma garota caída com a mão no tornozelo, e um zumbi lento, porém decidido a provar a carne branca de sua vítima a alguns poucos metros. Como você chegou correndo dando a volta pela parte de trás do ônibus, agora ele está a dois metros de você e a três da garota, se virando para descobrir você. A luta é inevitável. Você tem um facão?

A – Se encontrou o facão do velho Rodrigues, vá para XI.

B – Se não, e prefere encarar o zumbi com a sua agilidade, vá para XX.

III

Encostando a porta no momento em que os zumbis chegam à plataforma, você consegue alguns minutos de tranquilidade para avaliar a sua situação. Olhando ao redor, você vê bagagens, talvez de um setor de achados e perdidos. Abrindo a esmo algumas bagagens, você encontra roupas, e um telefone funcionando na bancada de trabalho. Seu primeiro pensamento é ligar para a polícia, apenas para constatar que ninguém atende. Calculando um pouco, você nota que esse seria um local pouco provável para conseguir ajuda, já que celas não são exatamente o que você acredita que seja a proteção ideal para uma infestação zumbi. Você decide:

A – Sair. Vá para XIII.

B – Ficar e esperar ajuda. Vá para X.

IV

Chegando à igreja, você nota várias pessoas dentro, um vozerio indefinível, algo como discutindo ou rezando, e a porta solidamente trancada. É possível escalar para tentar entrar pelos vitrais à mostra, ou alternativamente você pode ir para algum outro lugar a fim de procurar abrigo. Como sempre, você decide:

A – Tentar entrar na igreja pelos vitrais. Vá para XVI.

B – Procurar a Delegacia de Polícia. Vá para VIII.

C – Ir para a sede do Corpo de Bombeiros. Vá para XVIII.

V

Virando à esquerda e descendo as escadas o mais silenciosamente e mais rapidamente que você consegue, você segue até a porta dos aposentos do seu Rodrigues, o falecido inspetor. Entre os utensílios que ele usava para cuidar da escola, você encontra um facão preso à parede, provavelmente usado para cuidar das plantas daninhas. Você retira o facão da parede, contando com ele para qualquer emergência envolvendo zumbis maltrapilhos. Vá para VII.

VI

Por enquanto, você se saiu bem, e este é o... FIM.

VII

Você chega à rua por uma saída lateral, próximo a uma estação de ônibus. Ouvindo atentamente para não ser surpreendido, você consegue detectar um grito de socorro vindo de trás de um ônibus. Enquanto você tenta criar coragem para decidir o que fazer, ouve os passos arrastados de zumbis descendo as escadas do terminal, atraídos pelos gritos. Você pode se esconder atrás de uma porta à sua esquerda que está entreaberta, no momento. O que você faz?

A – Esconde-se dos zumbis. Vá para III.

B – Corre na direção do ônibus. Vá para II.

VIII

Chegando à Delegacia de Polícia, você sente o cheiro de fumaça e nota o brilho inconfundível de labaredas por todo o edifício. Dezenas de zumbis estão nas proximidades, o que faz o caminho até lá quase impossível. Confiando em seus instintos, você chega cada vez mais perto, apenas para ouvir um barulho de explosão e ser jogado para trás quando o arsenal da Delegacia explode pelas chamas. Você bate a cabeça em um carro de polícia estacionado e perde a consciência...

A - Se matou um zumbi atrás do ônibus, vá para XIX.

B – Se não, vá para XXI.

IX

Saindo do dormitório sem ser notado, você chega a um corredor com saída para a esquerda e para a direita. Por qual você vai?

A – Segue pela esquerda. Vá para V.

B - Foge pela direita. Vá para XV.

X

Você fica no setor de bagagens por alguns dias, sobrevivendo como pode, mas ninguém vem em sua ajuda, a não ser um bando de zumbis famintos por carne humana... FIM.

XI

A luta acaba com o zumbi decapitado antes que ele possa emitir qualquer som. Atendo-se ao fato de que provavelmente ele já estava condenado, você ajuda a garota a se levantar e constata que ela não foi ferida, apenas torceu o tornozelo. Vocês decidem procurar um refúgio mais permanente. Para onde vocês vão?

A – Para a igreja local. Vá para IV.

B – Para a Delegacia de Polícia. Vá para VIII.

C – Para a sede do Corpo de Bombeiros. Vá para XVIII.

XII

Lembrando de alguns filmes sobre fugas da prisão, você organiza rapidamente um grupo para trançar os lençóis de suas camas e produzir uma corda improvisada de tamanho razoável o suficiente para vocês escalarem as janelas e chegarem até o chão do pátio interno.

Dentro de minutos e com a adrenalina bombeando tensão por seus músculos, você e mais alguns corajosos estão fora do prédio em que fica o dormitório. Vá para VII.

XIII

Aproveitando um momento de calmaria, você abre a porta do setor de bagagens devagar, procurando ter certeza que os gritos e passos já cessaram. Você vê uma poça de sangue correndo por debaixo do ônibus e decide não saber o que aconteceu ali. Você precisa encontrar um refúgio melhor do que uma sala abandonada. Suas opções são:

A – A igreja local, mesmo que não acredite em proteção divina, suas paredes grossas podem servir para deixar os infectos do lado de fora. Vá para IV.

B – A Delegacia de Polícia. Mesmo se estiver vazia, um bom lugar para arriscar, pelo arsenal. Vá para VIII.

C – A sede do corpo de Bombeiros. Bombeiros se especializam em salvar pessoas e você precisa ser salvo, não é? Vá para XVIII.

XV

Descendo à direita pelas escadas, você se depara com o refeitório da escola, lugar onde sua vida passa diante de seus olhos, ao encontrar vários infectos pilhando o lugar em busca de carne. Você foge para uma sala de aula, mas é encurralado. Dentro de poucos dias, se houver sobrado algo de você, talvez você caminhe novamente... FIM.

XVI

Depois de uma escalada difícil, você descobre duas coisas: que a igreja abriga a maior parte dos sobreviventes histéricos, e que foi uma péssima ideia tentar entrar pelos vitrais, onde é confundido com um infecto por um deles com uma arma de grosso calibre, assustado demais para perguntar antes de atirar... FIM.

XVII

Os alunos ficam histéricos por alguns momentos, mas você consegue que alguns o ouçam e as portas são bloqueadas. A maioria está em pânico, chorando ou rezando por ajuda, mas existem uns poucos que sabem que estão próximos de um momento decisivo e veem em você um líder durante essa crise. O que você faz?

A – Decide usar a janela para fugir do dormitório, aproveitando os minutos que serão levados para os infectos derrubarem as portas. Vá para XII.

B – Reúne todos os alunos e tenta se preparar para o ataque iminente. Vá para XX.

XVIII

Chegando à sede do Corpo de Bombeiros, você consegue ver uma confusão generalizada, com soldados usando água sob alta pressão para manter os infectos longe, enquanto caminhões do Corpo de Bombeiros servem como barricadas. Logo, você é avistado por um soldado em uma escada Magirus com um rifle de longa distância que abre caminho para você literalmente à bala para dentro do edifício. Será uma noite longa e perigosa, mas agora você está entre gente que pode lhe ajudar. Vá para VI.

XIX

Você acorda a alguns quarteirões de distância, em um utilitário sem gasolina e com os vidros escuros, sendo chacoalhado pela garota de pele branca e tornozelo machucado que salvou atrás do ônibus. Parece que alguém lá em cima gosta de você. Se ainda não visitou nenhuma dessas opções, você pode tentar:

A – A igreja local. Vá para IV.

B – A Delegacia de Polícia. Vá para VIII.

C – A sede do Corpo de Bombeiros. Vá para XVIII.

XX

Tentar encarar um zumbi que não sente dor com as mãos nuas não é lá muito inteligente, não importa quão rápido você possa ser. Depois de uma sequência de socos e chutes que não o abalam, o seu oponente termina com a luta se jogando sobre você e mordendo seu peito, provocando uma dor que será apenas a primeira de muitas outras até o seu último suspiro... FIM.

XXI

Desmaiado, com escoriações por todo o corpo por causa da explosão, você é uma ótima refeição para os infectos que continuam procurando por sobreviventes. É uma pena, você estava tão perto, mas não conseguiu se salvar esta noite... FIM.

Novo emprego!

Depois de um rolo de dois meses por causa da incompetência do Puerto de Palos, estou de trabalho novo. É claro que estou ganhando menos, vamos ter que apertar mais o cinto que já estava apertado, mas, pelo menos, trabalho menos e quem sabe, posso ter mais tempo para ficar em casa...

Isso até o emprego de porteiro sair da promessa, aí eu largo da vida de garçom de vez!

Um grande abraço!

Mais um extra no Catalina!

Hoje estou fazendo mais um extra no Catalina! Descobri que mais um garçom saiu, então pode ser que tenha uma vaga fixa pra mim!

Na briga para receber minha rescisão...

Depois de seis meses de trabalho enfrentando humilhações no restaurante Puerto de Palos, estou desde o dia treze de janeiro tentando conseguir meus direitos trabalhistas, receber a rescisão de contrato, férias, décimo terceiro salário, aviso prévio indenizado, etc. Não quero nada mais do que o justo, mas mesmo assim tenho que passar mais humilhações e arriscar a ver meu filho passar fome, para tentar conseguir. Que mundo é esse que estamos vivendo?

Indignado!

Amigos, esse é um recado para a senhora/senhorita Sandra Barbeiro, moradora de Praia Grande, que eu postei no Facebook! Fiquei realmente indignado, com o que aconteceu com a minha esposa, e quero realmente que essa pessoa entre em contato comigo, aqui na internet...

Caros Amigos,

É um absurdo, hoje em dia as pessoas não dão mais valor à opiniões, não sabem mais como debater inteligentemente. O Facebook virou uma bancada de pessoas sem cultura, que quando confrontadas com opiniões divergentes, não sabem o que fazer, atacando o adversário com ofensas morais, ao invés de discutir inteligentemente pontos de vista contrários para poder, não necessariamente mudar a opinião do outro, mas primeiramente entender e fortalecer, pelo pensamento ativo, sua própria opinião.

Digo isto por um motivo específico: mandar uma mensagem para a senhora/senhorita (não conheço, nem faço questão de conhecer essa pessoa!) Sandra Barbeiro, moradora de Praia Grande, que minha esposa Rose Magalhães teve o desprazer de entrar em contato.

Durante um post de uma amiga em comum, sobre animais sendo sacrificados nesta sexta-feira 13, minha esposa discorreu sobre a falsa moralidade do Facebook, que faz com que pessoas comecem a levantar bandeiras sem se preocupar com a fonte da informação, essa moralidade que faz com que todos queiram apontar o dedo a todos, sejam eles, ocultistas, drogados, pagodeiros, metaleiros, bregas ou simplesmente nerds, que usam o Facebook como um canal livre para falarem a besteira que quiserem, sem compromisso com ninguém.

Pois essa pessoa, Sandra Barbeiro, moradora de Praia Grande (adulta, e com o juízo perfeito, acredito eu, se alguém conhece essa pessoa, por favor, direcione-a a esse post!), ao invés de se mostrar uma pessoa racional, que quando confrontada com informações contrárias às suas, tenta defender sua opinião, simplesmente decidiu ATACAR VERBALMENTE A MINHA ESPOSA, que por ser disléxica, havia cometido erros de português ao se expressar.

Essa pessoa se mostrou uma pessoa preconceituosa, elitista, sem capacidade nenhuma de um diálogo civilizado, mostrando para todos que para ela era mais fácil atacar o interlocutor do que suas idéias, como uma pessoa que ataca o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva por falar errado, não por seu trabalho como político. O que se pode pensar de uma pessoa assim?

Em um mundo cada vez mais cibernético, onde escrever corretamente é um legado que está se perdendo, graças à velocidade da informação, onde até mesmo nossos mais assistidos atores e atrizes globais falam errado (mas escrevem corretamente, graças a um revisor, que trabalha BEM REMUNERADO, TENHAM CERTEZA!), o que fica nos dias de hoje é a ideia, na velocidade das mensagens de texto, do twitter. Quem jamais deixou de postar alguma coisa no Twitter ou de mandar uma mensagem de texto por causa da limitação de 140 caracteres? Quem nunca ficou na dúvida sobre como se escreve aquela palavra, se com S ou Ç, ou ainda quem nunca se pegou escrevendo e descobriu o Google sugerindo uma outra palavra, com uma grafia mais correta?

Então, para concluir, Sandra Barbeiro, moradora de Praia Grande, a senhora/senhorita perdeu uma GRANDE oportunidade de ficar calada e se mostrar uma pessoa indulgente, ou mesmo de falar e se mostrar uma pessoa culta, no debate de ideias e opiniões, ao invés de se mostrar como mostrou, uma pessoa mesquinha, adepta de um "bullying virtual" que se a senhora/senhorita fosse tão boa pessoa, não utilizaria.

Espero REALMENTE uma resposta, senhora/senhorita Sandra Barbeiro, moradora de Praia Grande, e fico à disposição para debater, sempre em um nível saudável, e ser convencido de que eu estou errado em tudo o que eu escrevi...

Vai ser ótimo ver toda a sua DIALÉTICA em ação aqui no Facebook...